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quarta-feira, julho 28, 2010

VIII Encontro de Economistas de Língua Portugesa

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VIII Encontro de Economistas de Língua Portuguesa
Tema:   Parceria e desenvolvimento em espaços geograficamente descontinuados:
o caso dos Países de Língua Oficial Portuguesa
Data:    11-13 Novembro 2010
Local:     AIP, Rua da Junqueira, Lisboa, Portugal
Contacto:  Comissão Organizadora do VIII EELP, 
Ordem dos Economistas de Portugal, Ordem dos Economistas
Morada:   Rua da Estrela, n.° 8, 1200-669 Lisboa
E-mail:       geral@ordemeconomistas.pt 
Telf.:         (+351) 213929470
Fax:           (+351) 213961428
Horário dos serviços: segunda a sexta, das 10h00 às 12h30 e das 14h às 17h30 (hora de Lisboa)

Valor de inscrição, ver inscrições on-line
    • Membros da Ordem dos Economistas de Portugal e AELP ----- €100
    • Não Membros da Ordem ou da AELP                                  ----- €150
    • Estudantes                                                                           -----   €50


A Ordem de Economistas e a Associação de Economistas de Língua Portuguesa estão a organizar um Encontro em Lisboa que contará com outros subtemas, nomeadamente:
- Evolução das relações económicas entre os Países de Língua Oficial Portuguesa
- Factores históricos e culturais na cooperação no âmbito da CPLP
- Globalização e identidade
- O papel da cooperação e da parceria no desenvolvimento económico num espaço descontinuado
Os trabalhos a apresentar devem ser recebidos na Ordem dos Economistas até 30-Set-2010

PROGRAMA PROVISÓRIO
 
          VIII ENCONTRO DOS ECONOMISTAS DE LINGUA PORTUGUESA
            Parceria e desenvolvimento em espaços geograficamente descontinuados:
o caso dos Países de Língua Portuguesa
.
 Lisboa – AIP - Centro de Congressos de Lisboa
        
           Dia 11 de Novembro
           
09.00 / 09.30 Abertura:
 
                        Francisco Murteira Nabo, Bastonário da Ordem dos Economistas de Portugal
                        Waldir Pereira Gomes, Presidente do Conselho Federal de Economia do Brasil
                        Miquelina Meneses, Presidente da AELP
                        Aníbal Cavaco Silva, Presidente da República Portuguesa (a confirmar).
 
09.30 / 11.00 1º Painel: Evolução recente e perspectivas futuras das relações económicas entre os Países de Língua Oficial Portuguesa
 
11.00 / 11.30 Coffee-break
 
11.30 / 13.00 1.º Painel (continuação)
 
13.00 / 14.30 Almoço
 
14.30 / 16.00 Apresentação das comunicações seleccionadas
 
16.00 / 16.30 Coffee-break
 
16.30 / 18.30 Apresentação das comunicações seleccionadas (continuação)
                      
18.30               Final da sessão
 
 
 
Dia 12 de Novembro
 
09.00 / 11.00 2.º Painel: Os factores de ordem histórica e cultural que podem e devem levar à cooperação no âmbito da CPLP
 
11.00 / 11.30 Coffee-break
 
11.30 / 13.00 2.º Painel (continuação)
 
13.00 / 14.30 Almoço
 
14.30 / 16.00 3.º Painel: Globalização e identidade nacional: o papel da cooperação e da parceria na construção de um espaço económico geograficamente descontinuado
 
16.00 / 16.30 Coffee-break
 
16.30 / 17.30 3.º Painel (continuação)
 
17.30               Sessão de Encerramento e marcação do próximo encontro
 
Domingos Simões Pereira, Secretário Executivo da CPLP (a confirmar)
Francisco Murteira Nabo, Bastonário da Ordem dos Economistas de Portugal
José Socrates, Primeiro Ministro de Portugal (a confirmar)
 
18.30              Assembleia Geral da AELP
.
20.00              Jantar de Encerramento
 
 
 
            Dia 13 de Novembro
 
Dia livre, com eventual possibilidade de participação em visitas promovidas pela Organização do Encontro.
 

Preserving the Integrity of the PPP Model in the Context of the Financial Crisis

The title of the recent article in PPPnetwork, “Preserving the Integrity of the PPP Model in the Context of the Financial Crisis”, presumes that there is a finely calibrated PPP risk sharing arrangement to be maintained, through the application of  temporary, measured and coordinated changes to that arrangement, in order to retain or transfer more risks and liabilities to the Public partner.
As RF pointed out, the “Value at Risk for Governments in PPP” arises in two ways: 
Ø       Government liabilities arising from the risks explicitly taken by the Public partner in the PPP contract, which can be shared and even capped, especially in the case of projects based on user fees.  Since financial risks (funding costs, interest rate, tenor, refinancing, syndication…) are usually allocated to the Private partner and its banks, it seems reasonable to move those risks temporarily to the Public partner by way of a “syndication guarantee”, as was done by the Government of Victoria, in order to keep the project on schedule, and in expectation that financial markets return to normal.
Ø       Government liabilities arising from the ultimate consequences of contract termination, if the Private concessionaire fails and abandons the project, in such a way that the Public partner is forced to step-in order to maintain the public service operating. In this termination situation, caps are forgotten, since PPP contracts asymmetric, after all.
In practice, these two sources of Public sector risk are intertwined, and the real or implied threats of project cancellation  or termination can lead Government to take on much more than “temporary and measured financial risks”.
This calls attention to the issue raised by CH, regarding the extent of policy and practical coordination within the Government, between the Finance and sector Ministries and among the public investment management and public financing units.  As sector Ministries push to keep their PPP projects moving forward, even in the face of intense and growing risk-aversion by banks, it is the job of a strong Central PPP unit within the Finance Ministry to manage and pace the overall PPP program in order to keep the Public partner from assuming risks and PPP liabilities which, individually or all together, might come to reflect negatively on the Government sovereign risk rating. This is especially true for non-user based PPP contracts, such as shadow tolls, SCUT, or availability-based contracts, which represent indirect and deferred public debt. 
Countries with large PPP programs but fragmented PPP institutional organizational structures may transfer more risks to the Public partner in the context of the financial crisis.  Thus, creditors wishing to avoid traffic risk, for example, would do well to look closely at sovereign risk.  
Mariana ABRANTES de Sousa, Portugal 

Programme Officer, Monitoring and Evaluation – Angola

Programme Officer, Monitoring and Evaluation – Angola

 Mid-level
Organization: Christian Aid
Country/Region:  United Kingdom and Angola 
Contract Length: Full-time staff position
Apply by:  05 September 2010

Job Summary We’re working with our partners in Angola with the focus ‘Justice in the use of power’. Together we help communities and groups strengthen their livelihoods, ad..

Assessoria técnica

Technical Assistance to the PALOP-TL Programme

Organization: PROGECO Srl
Country/Region:  Mozambique
Contract Length:  Short-term consulting assignment
Apply by:  04 August 2010
Reference No:  51102
“Technical Assistance to the PALOP-TL Programme”
POSITION: Senior Expert
GLOBAL OBJECTIVE: Facilitate and support the implementation of the PALOP-TL Programme.
SPECIFIC OBJECTIVE: Provide technical assistance to the Coordinating Authorizing Officer in the overall coordination and Project Cycle Management within the scope of PALOP-TL cooperation.
REQUESTED PROFILE: The Senior Expert is expected to:  
  • Have a university degree, (preferably Master Degree Level);
  • Have at least 10 years of relevant professional experience (preferably post-degree);
  • Have at least 5 years of previous experience in managing/implementing technical assistance projects/programs in developing countries (preferably EC funded projects/programs in Africa);
  • Have previous working experience in managing/implementing projects/programs in accordance with the EDF procedures;
  • Have advanced knowledge of EDF procedures and of PCM tools;
  • Be fluent in Portuguese (spoken and written), and to be excellent report writing;
  • Be fluent in English or French (preferably in English).
Please note: previous professional working experience in PAOLP-TL countries will be considered a strong advantage.
DURATION: 120 working days
INDICATIVE STARTING DATE: October 4th, 2010
LOCATION: Mozambique
If you are interested in applying for the above positions, please send your CV (EC format) toti.ylatiocegorp@arreugs by 04/08/2010, referring to 51104 Palop-TL
Only selected candidate will be contacted
Source: devex.com

sábado, julho 17, 2010

Consultoria em RH da Saúde, PALOP

“Estudo da situação das carreiras profissionais do sector da saúde nos PALOP”
Candidaturas até: 23 de Julho 2010

O objectivo do projecto é o de identificar e analisar a situação das carreiras profissionais (incluindo perfis profissionais), mecanismos/sistemas e instrumentos de progressão e avaliação; e propor sugestões e propostas de acções.

Duração: 45 dias
Início: 7 de Setembro

Perito I 
Qualificações e experiência necessárias:
·         Formação: Licenciatura (Ciências Jurídicas ou Sociais);
·         Experiência profissional global: Superior a 10 anos de actividade profissional na área dos RHS;
·         Experiência profissional específica: Superior a 5 anos na área de RH, Gestão de Carreiras, Identificação e Avaliação do Perfil das Pessoas, Sistemas de Avaliação de Desempenho, Desenvolvimento das Pessoas;
·         Formação complementar: Gestão de RH/Formação Profissional;
·         Outros conhecimentos: Experiência de trabalho nos PALOP, conhecimentos da Administração Pública dos PALOP;
·           Domínio de línguas: O perito deverá dominar a língua portuguesa falada e escrita, bem como possuir capacidade de trabalhar em Francês ou Inglês.

PERITO II
·         Formação superior em Ciências da Saúde;
·         Experiência profissional global superior a 10 anos de actividade profissional;
·         Experiência profissional específica: Superior a 5 anos de experiência profissional relevante em instituições de ensino/formação, nomeadamente:
i.        Experiência na formação ou capacitação de RHS;
ii.      Conhecimentos na área da formação dos recursos humanos nos PALOP;
·         Formação complementar: Formação em Consultoria de Formação Profissional e Formação Pedagógica de Formadores;
·         Procedência de um país ACP, de preferência PALOP;
·         Domínio de línguas: O perito deverá dominar a língua portuguesa falada e escrita, bem como possuir capacidade de trabalhar em Francês ou Inglês.

MundiServiços International Consulting (MsIC)
Rua José Dias Coelho, 36 B - 1300-329 Lisboa, Portugal
Tel.: +351 213 617 230    Fax: +351 213 617 239