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sábado, novembro 18, 2017

Floresta com bem público justifica pagamento por "serviços ecossistemicos"

UMA Floresta Sustentável, em termos económicos tanto como ambientais, vai exigir novos modelos de negócio.  Sem madeira, sem resina, sem paisagens, sem turismo, com impostos, como manter a floresta em regime de propriedade privada.

Resultado de imagem para peru ecossistemicosEu estive no Peru, os dos países mais vulneráveis ao "cambio climático", em 2015 quando o governo launçou uma inovadora Lei de Mecanismos de Retribuições por Serviços Ecosistémicos, uma lei de 2015 passou sob a liderança do Ministro do Meio Ambiente, Manuel Pulgar-Vidal.
Este regulamento representa uma peça crítica do enigma legal para garantir que Mecanismos de Retribuição por Serviços Ecosistémicos (MRSEs), essencialmente a versão peruana dos "pagamentos por serviços ecossistemicos". 
Por exemplo, no setor de água e saneamento, mais de US $ 30 milhões já foram reservados para mecanismos de MRSE a agricultores a montante para ajudar a garantir o abastecimento de água para as cidades peruanas a jusante, investindo na florestação e conservação das bacias hidrográficas. O novo regulamento fornece a clareza jurídica que permitirá que esses fundos atinjam projetos efetivos no terreno.
http://forest-trends.org/blog/2016/07/27/peru-approves-new-innovative-environmental-policies/
Diretrizes Políticas para a Gestão Participativa dos Serviços Ecossistêmicos Hidrológicos no
Peru: Análise da Experiência piloto “Moyobamba”
http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/286534/1/TipactiMilachay_MiguelAngel_D.pdf



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